Ativista cristão Julio Severo faz denúncias de supostos abusos da militância gay com verbas públicas
A militância homossexual vem sendo apontada por líderes evangélicos como um grupo formado por ativistas que são patrocinados para protestarem por interesses políticos. Dentre os que mais se voltam contra o movimento, estão os pastores Silas Malafaia e Marco Feliciano (PSC-SP).
O ativista cristão Julio Severo, conhecido por seus fortes embates com a militância homossexual, e “exilado” do Brasil pelos mesmos motivos, publicou em seu blog um documento em PDF com 23 páginas sobre supostos abusos cometidos por entidades ligadas a grupos homossexuais no uso de verbas públicas.
De acordo com Severo, a montagem do documento só foi possível devido a colaboração de pessoas que partilham as mesmas preocupações que ele.
“Esse documento é o resultado do sacrifício de várias pessoas preocupadas, inclusive leitores, com os ataques que a família brasileira vem sofrendo da ideologia homossexual [...] Com este documento em mãos, as autoridades, a quem cabe investigar a gravidade da denúncia, terão a ponta do iceberg de onde poderão, se tiverem boa vontade, partir para investigações mais profundas”, afirmou.
A proposta do documento é, segundo o blogueiro e ativista, alertar a população, além de jogar holofotes sobre os supostos abusos: “É fato que o movimento supremacista homossexual não se sustenta com recursos próprios”, diz Julio Severo, que cita repasses que somam R$ 300 milhões feitos pelo governo Lula aos grupos de ativistas gays.
“Como então conseguiremos proteger nossas famílias de um movimento gordo de dinheiro de impostos? Esse dinheiro, é claro, nunca saiu do bolso de Lula, Dilma e outros petistas. Saiu do nosso bolso. Os esquerdistas, se fazendo de Robin Hoods pervertidos, roubam da sofrida população do Brasil para enfiar bem naquele lugarzinho imundo dos supremacistas gays”, polemiza Severo.
Lembrando os protestos e manifestações que tomaram as ruas do país recentemente, Severo afirma que sua iniciativa visa a justiça:“Qualquer primeiro passo para reverter esse quadro e retornar ao povo o dinheiro que está sendo jogado fora nas farras gays é denunciar esses ilícitos e imorais investimentos ideológicos [...] O povo está revoltado por estar sendo massacrado por impostos. É inadmissível que, num momento em que o Brasil está sendo jogado para o buraco da recessão econômica, milhões sejam jogados para aquele buraco negro imundo dos supremacistas gays”.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+